Sou poeta das horas incertas,
momentos impróprios pra dizer
o que, por engano, descobri.
06 novembro 2006
"Camarote"
Em meu camarote, sob o convés alagado, doces sonhos - embalados pela sereia que enfeitaça meu sono - flutuam no fundo da noite em minha cabeça, onde descansas sobre meu travesseiro encharcado do sal do amar.
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